REDE EPALE – DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO É DIA 8 DE SETEMBRO

Para mobilizar os protagonistas da Educação de Adultos por ocasião do Dia Internacional da Alfabetização (UNESCO) a Caixa de Mitos (tendo em conta a função de Embaixador EPALE) está a procurar obter narrativas de histórias ligadas à Educação de Adultos para os divulgar e publicar na Plataforma EPALE e no site da Praça das Redes.

CLABORE NOS TESTEMUNHOS RELACIONADOS COM A ALFABETIZAÇÃO

Envie a sua narrativa, a sua história!

REDE ALDA – Projecto “Volunteer Management in Europe’s Youth Sector” aprovado

Projeto Erasmus+ de capacity building, “Volunteer Management in Europe’s Youth Sector” aprovado recentemente que vai proporcionar novas oportunidades a vários membros da rede DLBC Lisboa que tiveram o sentido de cooperação e de partilhar riscos e trabalho neste processo de candidatura com outras organizações europeias.

O convite de organizações dos Balkans membros da ALDA – Associação Europeia para a Democracia Local que oportunamente a Caixa de Mitos divulgou na Rede DLBC Lisboa foi acolhido pela  Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens, pela Lusofonia Luso, pela CulturFACE – Associação Cultural para Desenvolvimento e pela A Fundação Portuguesa “A Comunidade Contra a Sida” que agora irão desenvolver o projecto em cooperação.

Trata-se de mais um bom exemplo da cooperação entre membros da Rede DLBC Lisboa que partilham interesses e motivações em área muito específicas (aqui a gestão do voluntariado no sector da Juventude)  e que consideram a rede como um espaço de DESENVOLVIMENTO E DE COOPERAÇÃO  e não apenas como um agrupamento de entidades para “usufruir de fundos públicos”.

CONTACTOS: Maja Vejzovic | LDA Mostar | Fra Ambre Miletica 30, 88000 Mostar; BiH e-mail: maja@ldamostar.org  web: www.ldamostar.org

Catarina Correia,
Vice-Presidente
Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens

 

REDE RSOPT – À procura de um segundo fôlego

Como é bom sentir esta pequena brisa perturbadora da tranquilidade reticular instituída. Brisa fresca, em tempo de canícula.

O surgimento da própria brisa é assunto, para nos envolver e nos despertar. Estamos a falar do direito à BRISA? Não aquela que relacionamos com as auto-estradas, as vias rápidas para atingir objectivos de mobilidade. Mas a metáfora é interessante. Digo isto porque admito que os pequenos carreiros, sedutores, arborizados, os pequenos caminhos rurais de percurso sinuoso, não serão certamente a via mais adequada para recolocar a Rede RSOpt numa rota de desenvolvimento que incorpore, de novo, toda a paixão que esteve no seu surgimento e na posterior dinâmica de cooperação. Assim e desta forma, podemos opinar, que só a brisa nos pode salvar!

A legitimidade da brisa

O debate sobre o “regulamento”, sobre a “autorização” , sobre a comunicação top – down, vem relançar a velha temática da essência das próprias redes.

As redes são…redes. Ou seja, são interacções entre organizações e pessoas para atingir objectivos comuns. Interacções na malha da rede, de forma livre, aberta, circunstancial, estrutural, de pequena ou de grande escala. Todos contactam com todos, sem hierarquia, sem “autorizações” , sem “regulamentos”. As redes são….ACÇÃO. Se não for assim, estaremos perante um agrupamento de entidades, que se constituíram em associação, mas não formalizaram essa relação hierarquizada e por isso, e por facilidade, lhe dão o nome de REDE.

Rede que te quiero rede

Lorca deu-nos a paixão pelo verde, com o seu poema magistral. Nós podemos fazer o mesmo com a rede RSOpt. Sabemos todos que na sua origem está uma ideia generosa de dar um contributo para, vivendo juntos, vivermos num mundo melhor. Mas a rede precisa de ser rede. Escrevia eu há uns 2 anos atrás, antes da Convenção de Oliveira de Azeméis: DAR REDE à REDE. Mas ficámos na ambiguidade e na indefinição sobre as questões essenciais do funcionamento e da dinâmica da própria rede. Rede por campanhas, rede com iniciativas de baixo para cima, rede de pequenas sementeiras e de grandes eventos….mas rede, sim…rede,  e não uma estrutura ao serviço das agendas e dos planos de acção de entidades que legitimamente, como membros da rede querem fazer ligações entre a condição de membro e as suas metas institucionais. O problema é esta estratégia ser desenvolvida aproveitando a lógica de funcionamento hierarquizada existente.  A legitimidade de propor e agir é de todos. A sua implementação deve ser não-hierárquica. Lembram-se da passagem de denominação do Steering Commitee para Comissão de Acompanhamento? Sim uma comissão para …acompanhar…. e não para centralizar, coordenar. Acompanhar…dinamizando, estimulando, desafiando. mas não regulando, ordenando. Demos um passo simbólico, na linguagem, mas não nas práticas concretas.

Responsabilidade social

Se quisermos ser um pouco mais profundos nesta abordagem crítica teremos que admitir que a questão verdadeiramente importante nem sequer é a rede em si. Ou seja ,não é uma questão organizativa. A questão crítica central é o conteúdo que se pode dar hoje, nos nossos tempos, ao conceito de responsabilidade social. A transição da “cultura e paradigma industrial” para uma fase de “sociedade da informação e conhecimento” forneceu-nos matéria clara sobre as novas relações a construir em termos económicos, sociais, culturais e ambientais. Chamar à responsabilidade social, significava principalmente apelar a um ajustamento das atitudes e dos comportamentos às novas referências do bem – estar, da equidade e da sustentabilidade. Mas veio a incerteza, a insegurança, a precariedade, a transição profunda para um mundo muito mais desconhecido que a prospectiva clássica imaginava. Assim o nosso problema é principalmente esse. Se não quisermos fazer da Responsabilidade social uma plataforma moral, de gente boa, que gosta que os outros também se portem bem, teremos que imaginar e reinventar a nova RESPONSABILIDADE SOCIAL. Que influência importa exercer na sociedade portuguesa para que se aprofunde de forma generalizada uma visão útil do conceito de responsabilidade social. Este sim parece-me ser o nosso problema. Bem, a rede é a melhor forma de experimentar coisas novas neste domínio, por isso …

Cuidemos também da REDE…

Um abraço amigo para todas e todos.

Carlos Ribeiro

Caixa de Mitos – Agência para a Inovação Social

Membro da Rede RSOpt e da Comissão de Acompanhamento…

REDE DLBC – Desenvolvimento Local de Base Comunitária rural, urbano e costeiro

DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

O Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) visa especialmente promover, em territórios específicos, a concertação estratégica e operacional entre parceiros, orientada para o empreendedorismo e a criação de postos de trabalho, em coerência com o Acordo de Parceria – Portugal 2020 – e no quadro da prossecução dos objetivos da Estratégia Europa 2020.

Através do apoio a estratégias de desenvolvimento local, pretende a Comissão Interministerial de Coordenação, CIC Portugal 2020, promover uma resposta aos elevados níveis de desemprego e índices de pobreza, através da dinamização económica local, da revitalização dos mercados locais e da sua articulação com territórios mais amplos e, em geral, da diversificação das economias locais, do estímulo à inovação social e à busca de novas respostas a problemas de pobreza e de exclusão social em territórios desfavorecidos em contexto urbano e em territórios rurais ou costeiros economicamente fragilizados ou de baixa densidade populacional.

REDE ALDA – Alda Portugal incentiva cooperação europeia e boa governança local

Realizaram-se nos últimos tempos, em Lisboa e no Porto, vários encontros em Portugal com a chancela da ALDA, a associação europeia que incentiva formas de cooperação para o desenvolvimento sustentável, a govenança democrática e participada e a a economia circular como forma de interacção imediata visando uma economia mais solidária.

No Porto tiveram lugar vários encontros: Invest Porto; Câmara Municipal de Gaia e CCDRN – Comissão de Coordenção e Desenvolvimento da Região Norte.

Na Invest Porto,  Luis de Almeida acolheu a delegação da ALDA – Associação Europeia para a Democracia Local no passado dia 28 de Junho às 9h30 nos Paços do Concelho composta por Mario Boaria, Aldo Xhani e Carlos Ribeiro..

O encontro de curta duração teve por finalidade a apresentação mútua e a procura de pontos convergentes e de interesse comum na intervenção que cada entidade realiza na sua esfera de acção.

A ALDA  tem parceiros e membros em 42 países e assume-se como uma rede focada na boa governança local, o que implica para além dos aspectos da cidadania e da participação, uma clara aposta nas formas abertas e partilhadas da economia, da coesão social e da gestão ambiental.

Por outro lado como organização europeia que integra o lote das 23 estruturas que em Bruxelas e Estrasburgo participam activamente no Dialogo Estruturado com a Comissão Europeia está a acompanhar de forma particularmente atenta o início das definições / negociações relativas ao próximo período de programação dos fundos comunitários.
Tendo em conta os interesses e motivações que a própria InvestPorto apresenta nesta fase do seu desenvolvimento foram estabelecid estabelecer algumas metas imediatas:

  • reforçar a informação prestada e melhorar o conhecimento mútuo para identificar de forma ainda mais clara as áreas de potencial actuação convergente;
  • realizar um memorando com os pontos exploratórios que poderão conduzir à acção e à cooperação;
  • concretizar um encontro intermédio em finais de Outubro que consolide, nos termos que forem julgados convenientes, os pontos acima mencionados.
  • apoiar na forma que a CMP entender, eventualmente com alguma menção no dossier técnico da candidatura à Agência Europeia do Medicamento, a existência desta ligações CMP/ALDA.