OS BICHOS de Maria do Céu Guerra

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OS BICHOS de Maria do Céu Guerra 

3 de Agosto 21h00

Hoje já sabemos que o homem não é mais inteligente do que a mulher, que o patrão não é mais inteligente do que o empregado, que o leão não é o rei dos animais, que o padre não está mais perto do céu do que aquele que não aprendeu a rezar. Sabemos tudo isso. Esopo era criado de Xanto e foi ele que escreveu as Fábulas, Madame Curie sabia de ciência certa tanto quanto Pasteur e os bispos de Boston vão mais depressa para o inferno do que os rapazinhos de que eles abusaram. E dos gatos? E dos cães? E dos papagaios, que sabemos nós?

Só a poesia, o amor, a ficção e a experiencia sem garantias nos poderão abrir os olhos para esse universo enorme que é a vida dos animais de quem julgamos vaidosamente saber tudo.

Combinámos fazer um dia na semana uma sessão surpresa e de vez em quando desafiar o público a colaborar connosco nos nossos serões ao ar livre no Jardim de Santos e aí esta o primeiro.

Vamos dizer hoje belos textos sobre os animais que nos acompanham ou não, que nos protegem e nós protegemos, que nos inquietam. Mas este tem que ser um serão colectivo, tragam de casa um livro, um poema de um bom autor que encontraram ou sabem de cor. E venham passar connosco uma boa noite com belos textos e boa música.

Maria do céu guerra

Informações e reservas:

barraca@mail.telepac.pt | producao@abarraca.pt | bilheteira@abarraca.pt

T: 213 965 360 | Tel: 913 341 683

Bilhetes: 10,00€

Uma Réstia de Temor

Helder Costa, dramaturgo

A Barraca tem o prazer de convidar V.Exa para a estreia do espectáculo 

Uma Réstia de Temor – variação sobre Édipo

de Sam Shepard, encenação de Rita Lello

NO PRÓXIMO DIA 14 DE NOVEMBRO

QUINTA-FEIRA ÀS 21h30

na sala 1 do TeatroCinearte

CONFIRME A SUA PRESENÇA

bilheteira@abarraca.com | 213 965 360 | 913 341 687

Encontros Imaginários 21 de Outubro

Helder Costa – A Barraca

Oskar Schindler (Svitavy28 de abril de 1908 – Hildesheim9 de outubro de 1974) foi um industrial alemão sudeto, espião e membro do Partido Nazi, que teria salvo da morte 1200 judeus durante o Holocausto,[1] empregando-os nas suas fábricas de esmaltes e munições, localizadas nas actuais Polónia e República Checa, respectivamente. Schindler recebeu a designação de Justos entre as nações pelo governo de Israel em 1963, e morreu a 9 de Outubro de 1974. José Rebelo, jornalista, interpreta.

Boris Vian (Ville-d’Avray10 de Março de 1920 — Paris23 de Junho de 1959), foi um engenheiroescritorPoetaTradutor e cantautor francês, identificado com o movimento surrealista e o anarquismo enquanto filosofia política. Escreveu muitas canções que alcançaram uma grande notoriedade como Le DéserteurLa Java des bombes atomiques. Chegou a ter uma banda Jazz formada por si e pelos seus dois irmãos que tocava no famoso clube de Jazz do Quartier Latin Le Tabou. Vian foi o responsável pelo lançamento de vários interpretes da canção Francesa, nomeadamente Serge Reggiani e Juliette Gréco. Interpretação do cantautor Rogério Charraz.

Martin Bormann (Wegeleben, 17 de Junho de 1900 – Berlim, 2 de Maio de 1945) foi um destacado oficial durante a Alemanha Nazi, com um poder muito significativo no Terceiro Reich ao usar a sua posição de secretário privado de Adolf Hitler para controlar o fluxo de informação e acesso ao Führer. Depois do suicídio de Hitler, Bormann e outros tentaram fugir de Berlim no dia 2 de Maio para evitarem ser apanhados pelos soviéticos. Bormann ter-se-à suicidado numa ponte perto da estação de Lehrter e o seu corpo foi descoberto anos mais tarde. Foi julgado in absentia pelo Tribunal Militar Internacional nos Julgamentos de Nuremberga de 1945 e 1946 e condenado à morte por enforcamento por crimes de guerra e contra a humanidade. Interpretação do economista Helder Oliveira.

                                         II PARTE

Canções por    Rogério Charraz.

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