Ouvir Ostrom

CR| Caixamédia | Colaboração com as C&F Éditions

“Um aspecto central de qualquer política pública deve ser o de facilitar o desenvolvimento de instituições que tiram partido do que há de melhor nos seres humanos”. (Elinor Ostrom na conclusão de seu discurso de Estocolmo)

O livro de Elinor Ostrom vai ser apresentado no dia 4 de Fevereiro em Paris sendo uma referência central para o tema dos COMUNS.

Discours de Stockholm

En réception du Nobel d’économie 2009

Elinor Ostrom Préface de Benjamin Coriat

CommanderObtenir un extrait (.pdf)

Elinor Ostrom est mondialement reconnue pour son travail sur les communs. Relire ou découvrir son discours d’acceptation du Nobel d’économie de 2009 montre combien sa vision à la fois écologique et sociale ouvre des perspectives actuelles. Elle a su critiquer les modèles de l’économie dominante et mobiliser son savoir scientifique issu du terrain au profit d’une vision humaniste. Elle propose de remplacer le modèle abstrait d’individus réduits à des calculateurs à la recherche d’avantages vers des coopérateurs protégeant collectivement les ressources vitales. Sa théorie s’appuie sur de nombreuses recherches coopératives sur le terrain dans le monde entier.

Dans sa préface, Benjamin Coriat remet en perspective les travaux d’Elinor Ostrom au sein des recherches actuelles sur les communs. Il donne des clés pour comprendre les travaux d’Elinor Ostrom et ouvre des perspectives pour le mouvement des communs.

Homenagem a José Mário Branco em Paris

CR | Caixamédia | divulgado por Vasco Martins

Associação Memória Viva | Mémoire Vive organiza

O filme CHANGER DE VIE, a vida e a obra de José Mário Branco são divulgadas no antigo Cinema La Clef no domingo 2 fev às 20h em homenagem ao músico português José Mário Branco que nos deixou no dia 19 de novembro de 2019 (resto do texto em francês)

Le film CHANGER DE VIE, la vie et l’oeuvre de José Mário Branco sera diffusé dans l’ancien Cinéma La Clef le dimanche 2 février à 20h en hommage au musicien portugais José Mário Branco qui nous a quitté le 19 novembre 2019.

Cette projection est à l’initiative de l’association Memória Viva/Mémoire Vive en partenariat avec La Clef Revival, l’ancien Cinéma La Clef actuellement occupé par plusieurs collectifs et associations pour défendre le dernier bastion du cinéma associatif parisien fermé administrativement.
La projection sera suivie d’une discussion en présence du réalisateur Pedro Fidalgo.

Voir le teaser https://www.kinomargem.net/mudar-de-vida

Musicien engagé, auteur-compositeur-interprète, José Mário Branco fut un artiste qui a toujours considéré la musique et les chansons comme une arme (« A cantiga é uma arma »). Engagé depuis ses plus jeunes années contre la dictature de Salazar, José Mário Branco connaît, à 20 ans, la torture et la prison. En 1963, fuyant la guerre coloniale et la police politique, il prend le chemin de l’exil et arrive en France. Au cours de ses onze années à Paris, il s’impose comme un des grands noms de la chanson portugaise, engagée et militante. Ses disques circulent clandestinement au Portugal. A cette époque, il signe également les arrangements de nombreux morceaux, dont le fameux « Grândola, Vila Morena » de José Afonso qui deviendra quelques années plus tard le signal de la révolution des Œillets. 

Le 25 avril 1974, le coup d’Etat du Mouvement des Forces Armées met fin à 48 ans de dictature au Portugal. Le peuple envahit les rues de Lisbonne et dans les jours qui suivent, les prisonniers politiques sont libérés et les exilés reviennent au pays. Tout semble possible. Tout est à imaginer. Un nouveau Portugal est à construire. C’est dans ce climat de liesse que José Mario Branco, de retour au Portugal, fédère les talents des artistes engagés pour aller porter les idéaux de la révolution aux quatre coins du pays…

Au travers du portrait de cet artiste, ce documentaire témoigne du parcours singulier d’un homme dont l’itinéraire se confond avec l’histoire récente du Portugal et ouvre la réflexion sur l’engagement… hier et aujourd’hui.
Informations pratiques : 
Projection à 20h, le dimanche 2 février 2020
Adresse: Cinéma La Clef – 34, rue Daubenton, 75005 Paris
Entrée à prix libre.

Événement facebook

Transição justa e equilibrada para os agricultores

Green Deal | Pacto Ecológico Europeu

Ministra da Agricultura apela a uma transição justa e equilibrada para os agricultores

A Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, participou hoje no Conselho de Ministros de Agricultura e Pescas, em Bruxelas. Em cima da mesa esteve o Pacto Ecológico Europeu que tem como objetivo alcançar a neutralidade carbónica na União Europeia (UE) até 2050, garantindo a sustentabilidade dos sistemas alimentares.

Maria do Céu Abuquerque destacou o papel que a PAC assume para uma maior ambição climática: “Destacamos, em particular, o contributo da PAC, de 40%, para os objetivos do ambiente e clima. O debate neste Conselho, relativo à arquitetura verde da PAC, tem vindo a permitir evoluir de forma positiva no que se refere à adequação dos instrumentos de política a utilizar, com vista a essa maior ambição ambiental e climática. O Pacto Ecológico Europeu vem aumentar o nível desta ambição, impondo custos acrescidos aos agricultores, facto que dever ser devidamente tomado em consideração na transição que se pretende justa, evitando pôr em causa o equilíbrio do sistema alimentar em todo território europeu. Neste sentido, é necessário um orçamento adequado para a PAC”.

A Ministra da Agricultura sublinhou que, “dada a abrangência e a elevada ambição dos objetivos do Pacto Ecológico, para os setores agrícola e florestal, considera-se fundamental a complementaridade e sinergias com outros fundos. Destacamos o papel de estímulo à inovação pelo Horizonte Europa, o programa LIFE, o INTERREG, os Fundos de Coesão e Regional, bem como de outros Programas de Investimento e de estímulo, nomeadamente no âmbito do BEI. Sublinhamos o papel dos fundos estruturais no que respeita à criação de infraestruturas coletivas, caso de barragens, diques, redes de proteção contra incêndios, essenciais ao desenvolvimento das atividades produtivas, determinantes na prevenção e/ou no restabelecimento para fazer face a eventos climáticos extremos”.

O membro do governo português referiu-se ainda à Estratégia do “Farm to Fork” (do Prado ao Prato), que “inclui, como objetivo, o estabelecimento de medidas destinadas a reduzir significativamente a utilização de fertilizantes, antibióticos e pesticidas químicos como um tema que tem de ter um debate aprofundado neste Conselho, bem como a escolha de alimentos seguros e de qualidade e a redução do desperdício alimentar. Este objetivo vem ao encontro da iniciativa que Portugal tem tido na defesa da criação de legislação harmonizada que regule e promova o investimento em investigação, avaliação e colocação no mercado de agentes de controlo biológico, na área da proteção das culturas – os chamados biopesticidas”.

À margem do Conselho, os Ministros da União Europeia reuniram-se com o Secretário da Agricultura dos Estados Unidos da América, Sonny Perdue, para discutirem temas relacionados com a inovação e a sustentabilidade, enquanto instrumentos para fazer face aos desafios globais na agricultura. Neste encontro, foi também salientada a preocupação com os danos colaterais na agricultura decorrentes de tensões comerciais.

Rotulagem de origem do mel

Portugal apresentou, em conjunto com a Eslovénia, uma declaração sobre a Rotulagem de origem do mel. Durante este Conselho de Ministros, Maria do Céu Albuquerque destacou que a rotulagem constitu a afirmação da diversidade da UE, suportada na evidência de que “os consumidores europeus preferem conhecer o local de proveniência dos seus alimentos”.

Segundo a Ministra da Agricultura, é fundamental garantir “a defesa do interesse dos consumidores e a prevenção de fraudes, através de uma maior transparência e rastreabilidade na cadeia alimentar. A apresentação da estratégia “do prado ao prato”, em 2020, constitui uma oportunidade para que o Conselho de Agricultura possa tomar posição relativamente a esta matéria”.

Fonte : Informação e foto | Ministério da Agricultura

Deixar de virar as costas aos sindicatos

FORUM MANIFESTO PROMOVEU DEBATE SOBRE IGUALDADE, IDENTIDADES E CLASSES

Carlos Ribeiro|CaixaMedia, 26 de Janeiro de 2020

Numa conversa que meteu Houellebecq e o seus mapas Michelin ao barulho, que mobilizou padres, freiras, elevadores-avião, caixas de pandora, minas e armadilhas e queijos gruyère mais ou menos esburacados para ilustrar e argumentar a favor de uma igualdade descaradamente não-consensualizada, a Associação Fórum Manifesto cumpriu a tradição de promover, mais uma vez, a inquietação do “saber mais”.

Num dos auditórios da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa teve lugar ontem, dia 25 de janeiro, o forum de inverno da Manifesto que abordou temas diversos de natureza filosófica, política e prática, a partir de uma referência central: a igualdade.

José Castro Caldas, Paulo Pedroso e Cláudia Joaquim desenvolveram e partilharam com o auditório uma reflexão aprofundada sobre os temas da economia, do trabalho e das políticas sociais, sendo de destacar o reconhecimento comum do facto de, até há muito pouco tempo, ser “a desigualdade” a matéria dominante no plano legal e da prática social. Só muito recentemente se alterou esse quadro geral e Paulo Pedroso recordou como, por exemplo, no século passado, as famílias ainda tratavam de contornar a legislação sobre a transmissão do património encaminhando de forma habilidosa alguns filhos e filhas para “vocações” como padres e freiras ou para a imigração. O importante era impedir a divisão da propriedade e não a igualdade de direitos dos sucessores.

Na abordagem ao tema central aquele orador, que foi Ministro do Trabalho num dos governos Guterres, valorizou a acção colectiva como primado da defesa dos direitos e da luta pela igualdade atribuindo à inúmera legislação a eles associada uma rigidez que a torna muitas vezes ineficaz. No fundo Paulo Pedroso lançou um alerta para a secundarização do trabalho nas políticas públicas e consequentemente a desvalorização das questões sindicais no discurso e na prática política da esquerda, colocando esta matéria como ponto fraco em particular dos socialistas no governo.

Outros temas estiveram presentes neste painel como a taxação igualitária, a distribuição primária e secundária da riqueza e do rendimento, o perímetro dos direitos, as relações entre identidade, trabalho e a economia das plataformas e o próprio Estado Previdência.

No segundo painel, com José Reis, João Ferrão e Teresa Barata Salgueiro, foram realizadas várias incursões mais ou menos provocatórias ao tema do território e emergiram referências a uma crise territorial grave, à justiça espacial por concretizar e à coesão territorial, completamente fora da agenda política actual atendendo à abordagem que dela é realizada. A forma como é implementada, dearticulada de uma estratégia baseada no princípio da equidade e não apenas da igualdade, anula dramaticamente a sua eficácia

Ficou por clarificar, no final dos dois painéis, se o capitalismo, representado metaforicamente por uma caixa, deveria ou não ser globalmente reavaliado e profundamente reajustado e, consequentemente, a caixa ser aberta ou, se pelo contrário, deveria permanecer fechada, esperando-se que uma espécie de auto-regulação interna venha a facilitar a sua progressão noutra direcção que não a actual.

Os videos da sessão estão disponíveis no Facebook da AssociaçãoForumManifesto

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Duas iniciativas portuguesas nomeadas para os WSIS PRIZES 2020

EDUCAÇÃO PERMANENTE | Digital | ETELBERTO COSTA

Os projetos  WEIWER® e  REviver na Rede, ambos desenvolvidos por associados da APDSI, são as únicas duas iniciativas portuguesas nomeadas para os WSIS PRIZES 2020, realizados no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 2030 das Nações Unidas.

Os WSIS PRIZES 2020 são promovidos pela World Summit on the Information Society Forum (WSIS), conferência que decorre anualmente em Genebra (Suíça) no âmbito das Nações Unidas.

O projeto REviver na Rede resulta de um trabalho integrado no Mestrado em Pedagogia do E-Learning da Universidade Aberta, e está nomeado na categoria 11 (AL C7. E-employement).

Já a  Rede Académica Internacional WEIWER® resulta do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido por um conjunto de investigadores, docentes e professores, e está nomeada na categoria 14 (AL C7. E-science).

Pode votar nestes projetos até ao dia 24 de janeiro de 2020. (amanhã, sexta feira)

Para votar é necessário fazer um breve registo prévio, da seguinte forma:

1.      Aceder ao site:

2.      Deve começar por fazer o seu registo no botão “Register as a new user”. Siga as instruções.

3.      Depois de fazer o Log in será direcionado/a para a página de votações (ou deve procurá-la), na qual deverá clicar em “Voting Form”.

Em caso de dúvida e para receber mais indicações como votar, siga os seguintes passos:

A TORRE DE BABEL

AGENDA | TEATRO | Hélder Mateus da Costa

Sempre estivemos cercados por tragédias desde os primeiros tempos da Humanidade – secas, inundações, guerras, ódios e fome – culpa do Homem ou de alguma entidade misteriosa ou divina?
Este é o ponto de partida para uma Comédia que demonstra e põe a ridículo os comportamentos que nos podem conduzir a uma Catástrofe.

A partir de 16 de Janeiro
De quintas a sábados às 21H30, domingos às 17H00

Reservas: bilheterira@abarraca.com

O combate dos curdos

Le Monde Diplomatique Manière de voir n°169, février-mars 2020

Os curdos lutam há um século para obter, na “impossibilidade” de um Estado, o reconhecimento de seus direitos políticos e culturais; desde há um século que colidem com os interesses dos países mnos quais vivem – Iraque, Irão, Síria e Turquia -,numa luta pontuada por guerras, traições, divisões, massacres, mas também de esperanças, resistências e algumas vitórias … De regresso a uma epopeia.

(continuação em francês)

Voilà un siècle que les Kurdes se battent pour obtenir, à défaut d’un État, la reconnaissance de leurs droits politiques et culturels ; un siècle qu’ils se heurtent aux intérêts des pays où ils vivent – Irak, Iran, Syrie et Turquie -, dans une lutte jalonnée de guerres, de trahisons, de divisions, de massacres, mais aussi d’espérances, de résistances et de quelques victoires… Retour sur une épopée.

Numéro coordonné par Akram Belkaïd

Édition : Olivier Pironet
Conception graphique : Boris Séméniako
Iconographie : Laetitia Guillemin
Photogravure : Patrick Puech-Wilhem
Cartographie : Cécile Marin
Correction : Xavier Monthéard et Florent Paillery
Remerciements à Olivier Piot et Claire Pilidjian

L’allié que l’on sacrifie ///// Akram Belkaïd

Introduction

Un grand peuple sans État ///// Cécile Marin

La course sans fin du soleil kurde ///// Olivier Piot

I. Le temps des défaites

Le 24 juillet 1923, le traité de Lausanne remettait en cause la création d’un État kurde pourtant promise par le traité de Sèvres (10 août 1920) conclu après la première guerre mondiale. Ce revers d’importance n’empêcha pas les Kurdes de tenter d’obtenir gain de cause au cours des décennies qui suivirent. Dans un Proche-Orient miné par les crises, leurs rares victoires ne furent jamais pérennes.

Les dures leçons de l’histoire ///// Kendal Nezan

Ouverture à Bagdad, inquiétude à Ankara et Téhéran ///// Éric Rouleau

Les principales organisations kurdes ///// Claire Pilidjian

L’apaisement puis encore la guerre ///// Kamuran Bédir-Khan

Naissance et chute de la République de Mahabad ///// Thomas Bois

Divisions, alliances et revirements ///// Elizabeth Picard

Répression ordinaire en Iran ///// Jan Piruz

II. Résurgences et résistances 

À partir des années 1980, la question kurde se duplique en deux conflits majeurs. Le premier, en Irak, n’est que la continuation de décennies faites d’alternance entre répression armée et tentatives de règlement pacifique. Le second, en Turquie, signe l’avènement d’un nouvel acteur décidé à arracher par les armes des concessions à Ankara : le Parti des travailleurs du Kurdistan (PKK).

Quand le PKK prend les armes ///// Christiane More

Gazage à grande échelle ///// Kendal Nezan

Enlisement turc au Kurdistan ///// Alain Gresh

Une bien incertaine autonomie ///// Michel Verrier

« Un frère tue son frère » ///// Akram Belkaïd

Plongée dans un pays en guerre ///// Olivier Piot

Le cinéma face au conflit en Anatolie///// Nicolas Monceau

III. Espérances et nouvelle donne

L’autonomie du Kurdistan irakien, l’ouverture de négociations de paix entre Ankara et le Parti des travailleurs du Kurdistan (PKK) ainsi que l’expérience de communalisme démocratique dans le nord-est de la Syrie ouvrent de nouvelles perspectives aux Kurdes. Mais l’émergence de l’Organisation de l’État islamique (OEI) et les tensions entre le Gouvernement régional du Kurdistan (GRK) et le pouvoir irakien font renaître les logiques de guerre.

L’année où tout parut possible ///// Vicken Cheterian

Kirkouk la disputée ///// Shahinez Dawood

Les héros de Kobané ///// Dora Serwud

Émancipation féminine au Kurdistan irakien ///// Nadia Maucourant

Les ombres de Sanandaj ///// Airin Bahmani et Bruno Jäntti

La sale guerre du président Erdoğan ///// Selahattin Demirtaș

Voyage au coeur d’une utopie libertaire ///// Mireille Court et Chris Den Hond

Un référendum pour rien ? ///// Laurent Perpigna Iban

Le long chemin de la gauche kurde///// Jean-Michel Morel

L’incertitude règne au Rojava ///// Mireille Court et Chris Den Hond

Liberté d’expression en danger ///// Sylvain Mercadier

Les combats des femmes kurdes ///// Nazand Begikhani

L’erreur tactique du PKK ///// Akram Belkaïd

Voix de faits 

Cartographie, chiffres-clés, citations…

– Population kurde dans le monde (carte) 
– De la Médie au Rojava (chronologie)

Perspectives

Perspectives incertaines ///// Gérard Chaliand

Iconographie

Les images accompagnant ce numéro sont de : 
– Mathias Depardon, Christophe Petit-Tesson, Emilien Urbano, Ako Goran.
– Goran Tomasevic, de l’agence Reuters. 
– les archives Ali Qazi, Saman Barzinji, Homer Dizeyee, Mullazem Omar et les photographes Francois-Xavier Lovat, Chris Kutschera de The Photolibrary of Kurdistan 
– Bruno Barbey, Thomas Dworzak, Nikos Economopoulos, Susan Meiselas, Lorenzo Meloni, Emin Ozmen, Gilles Peress, Moises Saman, de l’agence Magnum.

Jalons

Un drapeau emblématique

Saladin, héros kurde du monde arabe

Moustapha Barzani, chef absolu

Fantômes arméniens, reconnaissance kurde

Le neveu de Moussa Bey de Mokhtan

La bataille de Tchaldirane

Les intellectuels turcs et la « sale guerre »

Un chef charismatique

Peshmergas

Mehmed Uzun, le pionnier

Ode à l’union pour peuple en révolte

La « ceinture arabe »

Newroz

Une délégation

L’heure kurde

Saz

Le penseur du communalisme

L’égérie de la « voie démocratique »

Bande dessinée 

Coordonné par Guillaume Barou

Kobane Calling ///// Zerocalcare 

Documentation

Olivier Pironet

Bibliographie

Sur la Toile
LE SOMMAIRE EN LIGNE 

« Le combat kurde », 
Manière de voir n°169, février-mars 2020,
en kiosques et sur notre boutique en ligne.TOUTE LA COLLECTIONANCIENS NUMÉROSS’ABONNER EN LIGNE

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A travessia do clown

Workshop A Travessia do Clown 
uma viagem de iniciação à arte do palhaço com Eva Ribeiro 18&19 de Janeiro | COIMBRA 
Sobre o workshop
A Travessia do Clown é uma oficina de iniciação ao estado e ao jogo do palhaço. O palhaço ou clown é um estado que vive e pulsa a partir de nós próprios quando aceitamos “ser” em essência e pureza, movidos pelo prazer de jogar  conexão com o público e com os nossos parceiros.    
 Numa visão do palhaço enquanto ser arquétipo, vivido a partir de um estado de autenticidade, loucura e generosidade, vamos investigar o riso e quais os seus gatilhos.
 Neste workshop procuramos deixar o corpo “falar” e tomar consciência de como este corpo pulsa e vive a partir da emoção e da fragilidade.  
Conectaremos com o Aqui e o Agora, com a nossa respiração e com a curiosidade inata que nos move.
 Navegando por mares desconhecidos, revisitamos nesta Travessia Clown, através de exercícios específicos desta arte, o prazer de brincar e a aceitação do erro como parte do elemento de jogo.
Duração 16h / nº minimo participantes: 6; nº máximo 20

ONDE TEUCassociação académica de Coimbra
HOráriO10h às 17h (com pausa para almoço)
público-alvotodas as pessoas que desejem aprofundar o conhecimento sobre si mesmo, o seu corpo e a sua presença diante de um públiconão é necessária experiência préviaprofessores, musicos, artistas performativos, atores, bailarinos, entre outros
valor 65 euros50 euros (estudantes/parceiros TEUC)

MAIS INFO/INSCRIÇÕES

00351926899394

Sobre Eva Ribeiro (1985)

palhaça, atriz cómica e formadora
Pesquiso as linguagens do circo, do teatro e das artes performativas desde 2004. Colaboro com grupo e outros artistas na criação de espetáculos e sou autora dos meus espetáculos solo: Madame Kill (2013) Chic! (2015) Pimpinella (2016) A Cerimónia (2019) The Tomate Show (2018). Tenho vindo a apresentar estas criações em diferentes contextos de encontros, festivais, mostras, etcDesde 2019 faço parte do projeto As Testemunhas duo cómico juntamente com Rafa Santos.
Em 2007 terminei a minha formação em Teatro na ESAP (Porto) e em 2009 em Teatro Físico na Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq em Paris (França). Tenho feito cursos regulares com vários mestres da palhaçaria mundial tais como Pedro Fabião (PT), Pedro Correia (PT), Adelvane Néia (BR), Silvia Leblon (BR), Ésio Magalhães (BR), Jeff Johnson (EUA\México); Johny Melville (Escócia), Tom Roos (BE), Red Bastard (ENG); palhaço Tomate (ARG), Matteo Cifariello (IT) Virginia Imaz (País Basco,ES) Jesus Jara (ES) Elise Ouvrier Deboufet (FR) entre outros.Faço igualmente investigação continuada nas áreas da música, da dança, do circo e das terapias não-convencionais como forma complementar de enriquecimento pessoal e artístico. Realizei vários trabalhos nas áreas do teatro social e comunitário dando formações ou criando exercícios teatrais com grupos e associações de caráter social.
Uno a paixão pela viagem e por conhecer diferentes culturas ao meu trabalho. Colaboro pontualmente com outros artistas e companhias na criação de espetáculos e na organização de cabarés, mostras e festivais de circo e palhaçaria.  Dou cursos e faço treinamento de Clown. Participo activamente em iniciativas de Clown social tais como Palhaços Visitadores, projeto de visitas regulares de palhaços a lares de idosos e centros de dia, do qual sou fundadora e coordenadora. 
www.evaribeiro.pt

Fapoeste uma nova Federação de associações de pais e encarregados de educação

Nasceu a nova Federação de Associações de Pais e Encarregados de Educação de três Regiões, a Oeste, Lezíria Tejo e Médio Tejo. Esta bela Federação irá representar cerca 128500 Alunos, de 876 Escolas de 36 Municípios.
No dia 11 de janeiro de 2020 na bela cidade de Abrantes, irá acontecer a sua primeira Assembleia Eleitoral, como a Cerimônia de Tomada de Posse.
Irá estar presente nesta Cerimônia entidades como a Sra Secretária de Estado da Educação Dra Susana Amador, o Presidente de Câmara de Abrantes, Diretores dos diversos Agrupamentos de Escolas, a Confederação Nacional de Associações de Pais, Federações dos diversos pontos do nosso País, Associações de Pais, Associações de Estudantes, Pais/Mães, Professores, e Educadores.
Será um grande momento para o Movimento Associativo Parental Nacional.
Venha participar, venha fazer parte deste grande momento histórico e conhecer a sua Federação.

Fonte ERA – Encontro Regional de associações de pais e encarregados de educação

PDR2020 apoia os agricultores afetados por catástrofes naturais

DEPRESSÕES ELSA E FABIEN | MINISTRA DA AGRICULTURA ANUNCIA APOIOS PARA OS AGRICULTORES

A Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, participou, esta manhã, numa reunião com agricultores e autarcas para avaliação dos impactos das cheias no Baixo Mondego e noutras regiões do país, a qual teve lugar na sede da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra.

No seguimento de um acompanhamento próximo e de um diálogo constante, Maria do Céu Albuquerque anunciou hoje os apoios destinados aos agricultores afetados pelas depressões Elsa e Fabien. A medida de restabelecimento do potencial produtivo do PDR2020 apoia os agricultores afetados por catástrofes naturais e acontecimentos catastróficos. Depois de analisada a informação meteorológica emitida pelo IPMA (Instituto Português do Mar e Atmosfera) e de avaliada a área atingida, será então possível avançar com o apoio à reposição do potencial das explorações agrícolas afetadas não só na região centro, mas também na zona norte do país.

As Direções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP) devem fazer o levantamento de todos os danos até 20 de janeiro, de forma a permitir a abertura desta medida até ao fim do mês.

Segundo a Ministra que tutela a agricultura, “serão disponibilizados os montantes suficientes para fazer face aos investimentos”. Os níveis de apoio são:

  • 100% da despesa elegível igual ou inferior a 5000€
  • 85% da despesa elegível entre 5 001€ e 50 000€
  • 50% da despesa elegível entre 50 001€ e até 800 000€
  • Caso seja cima de 800 000€, o apoio é atribuído até ao limite desse apoio

“São elegíveis os ativos tangíveis e os ativos biológicos que integram o capital produtivo da exploração: animais, plantações plurianuais, máquinas, equipamentos, armazéns e outras construções rurais de apoio à atividade agrícola, incluindo plantas de viveiro, infraestruturas de rega e estufas”, afirmou Maria do Céu Albuquerque, adiantando que,

“existindo ainda áreas submersas, poderá vir a justificar-se a abertura de uma 2ª fase de candidaturas”.

Este encontro contou com as presenças de Associações e Cooperativas, representantes dos agricultores e autarcas dos territórios afetados pelas depressões Elsa e Fabien, no passado mês de dezembro.

Fonte e fotos Ministério da Agricultura